Venham-me as pernas abertas,
Venha-me o doce libido,
Vai, rasga logo o desejo,
Tira a camisa comigo
A roupa cai, devagar,
À frente move-se o mar
Sussura a voz, toda assim,
"Quero você dentro, em mim"
Mordisca a boca vermelha,
Que eu lambo a auréola do peito
E acendo a eterna fogueira
Se quer, vai ser do seu jeito,
Pronto, se jogue no chão,
Pois desce no corpo a mão
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Vithor, queria lhe parabenizar pelo poema. Quente, sedutor e muito bem escrito. Você é bom, hein, menino! Continue assim, viu?
ResponderExcluirAbração,
eu