
Em se tratando da nossa independência, todos a associam com D. Pedro I, sobre seu cavalo (branco de Napoleão), erguendo a espada e gritando "Independência ou morte!". Talvez a maior homossexualidade de que se tem registro, diga-se de passagem. É, sem dúvida, uma das maiores injustiças da história. E os baianos, e os mineiros (os de Minas, não os do Chile), e os pernambucanos, e suas respectivas revoluções, foram esquecidas? E Tiradentes, o heroi nacional ao lado de Rubinho e da Mulher Melancia, não deve ser relembrado ao menos por respeito, afinal, após ser esquartejado, conseguiu estar em dois lugares ao mesmo tempo (para registrar: só perdia para Deus)? E o Irã? Por que citá-lo? Qual a relação do país islâmico com nossa independência? Nenhuma. Ignore a última sentença, o autor desse texto deve estar bêbado...
Tudo bem, não podemos julgar o brasileiro, um povo que tem por cultura engolir, sem pensar, qualquer coisa que lhe digam e esquecer o que devia estar anotado na agenda ou nas fichas criminais. Também não podemos deixar de mencionar que, para deixarmos nossos pais portugueses, adotamos os ingleses como padrinhos. E mais tarde os estadunidenses. Recentemente, os chineses. No governo Dilma o padrinho será Lula. Um círculo vicioso, como vemos.
A independência do Brasil é uma mentira que tem apenas três finalidades: serve de matéria-prima para os pintores do primeiro imperador deste país, de conteúdo para provas de história e de razão para termos um feriado em setembro. Só. O que mais me espanta, no entanto, não é nada disso, mas o fato de ainda não haver o bloco D. Pedro I na Parada Gay de São Paulo, gritando histericamente "Purpurina ou morte!", pra não dizer outra coisa...
aaaah, o que importa é que o feriado ta aí e eu nao vou ter duas aulas de biologia ;D
ResponderExcluirviva o viado! ops, D. Pedro I!*
HAHA'
ResponderExcluire viiiva o viaado!² :D
mas claro, só quando cai numa terça, ou quinta, e emeenda tudo :D
\z\z\z